Saudabilidade impulsiona as estratégias promocionais
O estilo de vida mais saudável tem despertado uma área do marketing ainda pouco explorada: a da saudabilidade. O mercado de produtos naturais e saudáveis movimentou US$ 34,7 bilhões de dólares em 2014 correspondendo a 72,3% a mais do que cinco anos antes, segundo a Euromonitor.




Esse nicho também inclui a ausência de glúten e lactose nos alimentos, bem como a de sódio. Além da intolerância que algumas pessoas têm em relação a esses elementos, outras optam pela substituição em prol da saúde. Por isso as empresas investem em marketing nutricional para diferenciar os produtos, oferecendo as informações nutricionais para que a pessoa saiba exatamente o que está consumindo. Isso também confere mais credibilidade ao produto, afinal como comparativamente é uma área mais recente do mercado, pode gerar desconfiança por parte dos consumidores.




O interessante dessa área do marketing é o fato de ser associada a consciência socioambiental, regras de segurança e saúde, qualidade nutricional, etc.




A intenção também é se distanciar de produtos saudáveis e com gosto ruim. Por isso as marcas não abrem mão do sabor, trabalhando o posicionamento da marca com alimentação com equilíbrio e bom humor, ou seja, não precisa ser chato e sem gosto para fazer bem à saúde.




Não são apenas as empresas de alimentos que enxergam a expansão desse mercado: o mercado promocional também vê esse lado. Dessa maneira brindes promocionais são pensados para atrair um estilo de vida mais saudável como squeezes, bolsas sustentáveis, entre outros itens. São pensados em itens para uso na cozinha que estimulem a produção de alimentos saudáveis. Uma empresa que trabalha com produtos promocionais nos mais diversos segmentos - inclusive o de saudabilidade, é a QG Brindes, com itens variados para campanhas promocionais com brindes para cozinha e bem estar.




Vale destacar que não se trata de um modismo, ou tendência, mas sim de um nicho, um segmento em ascensão.




Outro ponto importante desses alimentos é o custo. Naturalmente, são mais caros do que os produtos comuns, mas também há um público disposto a pagar a mais. Existem mães que consomem produtos orgânicos de qualidade, para propiciar alimentação para seus bebês, por exemplo. Outra área é a das pessoas com restrições alimentares que buscam por alimentos saborosos, por exemplo. O mesmo vale para os vegetarianos e veganos. Por isso engana-se quem pensa que produtos saudáveis, um pouco mais caros, irão empacar nas gôndolas do mercado.




O marketing para a área de saúde e bem estar ganha cada vez mais força, por isso é preciso investir em ações promocionais que evidenciam o potencial do nicho.