As diferenças entre Black Friday e Natal
Milhares de brasileiros esperam todos anos pela queda de preços praticada no mês de novembro em vários setores do comércio eletrônico, intitulada de Black Friday e inspirada na data homônima criada pelo varejo norte-americano. No Brasil, os varejistas escolhem a última sexta-feira de novembro para praticarem ofertas.




Por ser uma data próxima ao Natal, alguns empreendedores virtuais acabam confundindo as estratégias de marketing que devem ser utilizadas para atrair o público na Black Friday e posteriormente nas vésperas natalinas. Para evitar equívocos de direcionamento ao público e lançamento de campanhas para ambas as datas, é fundamental compreender as diferenças entre os seguintes fatores mercadológicos e publicitários: apelo, produtos, marketing, timing e infraestrutura.




Enquanto na Black Friday o apelo de compra deve ser embasado no impulso – afinal, o consumidor só tem 24 horas para aproveitar as promoções –, no Natal, o público será estimulado pela emoção de retribuir os presentes recebidos no ano anterior e, com isso, dar maior significado às festas em família. No caso dos brindes corporativos de fim de ano, o principal apelo deve ser a valorização da preferência pela marca, conforme apontam referências da QG Brindes – empresa especializada em brindes para o Natal, que atende a comércios, lojas, corporações e indústrias de todo o Brasil.




Abordando o fator “produto” e “marketing” conjuntamente, é fundamental destacar que na Black Friday os gestores de marketing e venda devem utilizar campanhas enérgicas para centralizar a queima de estoque. Em contrapartida, as campanhas para o Natal necessitam de um enfoque promocional contínuo ao longo dos dias que antecedem a data. Ainda de acordo com a QG Brindes, uma escolha de brindes para o Natal pautada em tendências inovadoras é a “chave” para conseguir um bom retorno em vendas, mesmo depois da Black Friday.




Em relação ao fator “timing” – ou, tempo de campanha e vendas, em tradução livre – a Black Friday diferencia-se do Natal pelo seu imediatismo na liberação do estoque, considerando que os consumidores compram uma grande quantidade de produtos em um só dia. No entanto, embora o período de vendas seja curto, as ações de divulgação e a logística geral da Black Friday devem ser planejadas com antecedência. No Natal, prevalece o planejamento, mas o estoque é liberado com menos urgência, já que as vendas ocorrem progressivamente, em um intervalo que pode durar até 40 dias.




Por fim, a dinâmica do “timing” influencia diretamente no quarto fator: infraestrutura. Como o volume de tráfego nas lojas virtuais torna-se consideravelmente maior na Black Friday, é crucial que os gestores tripliquem o número de servidores para suportar a “avalanche” de acessos em um único dia. No Natal, porém, a infraestrutura de TI deve estar à disposição por várias semanas, garantindo assim o suprimento das necessidades técnicas no período das compras virtuais de presentes.




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